Ogham é a mais antiga forma de escrita da Irlanda e Escócia. Atualmente, pode ser encontrada inscrita em centenas de pedras altas e estreitas, nas paredes de algumas cavernas, e também em objetos de ossos, marfim, bronze e prata. Originalmente, a escrita ogâmica foi especialmente desenvolvida para ser usada em bastões. A palavra "bastões" tem raiz etmológica na palavra "basco" para designar "alfabeto". Na linguagem dos celtas, a palavra agaka é uma aglutinação de aga-aka-aga, que significa bastão ou vara, e akats, que significa entalhe. Todavia, em seu significado prático, a palavra agaka está mais para "escrita" do que para "alfabeto". Mais especificamente, tratava-se de um bastão onde os entalhes ogâmicos transmitiam uma mensagem.
O nome Ogham deriva de oga-ama - ogasun, que siginifica propriedade e opulência, e ama, que significa sacerdotisa e mãe. Por extensão: "Propriedade da Suprema Sacerdotisa".
A origem do Alfabeto Ogham é atribuída ao deus mitológico Ogma - oriundo dos Tuatha De Damann, uma raça de deuses gerados pela deusa Danu, uma das faces da Mãe Suprema (o Princípio Feminino de Deus). Essa raça era conhecida pela sua eloquência e interesse pelas artes em geral, em especial, a poesia. Ogma, entre eles, destacava-se tanto por suas habilidades artísticas quanto guerreiras; tornou-se campeão de todos os processos iniciatórios, venceu torneios e promoveu as mais incríveis façanhas, revelando-se, enfim, "aquele que possui o conhecimento do carvalho".
A maneira pela qual o deus Ogma criou o alfabeto continua desconhecida – é de presumir-se que, por ter se revelado o mais proeminente de sua raça, ele tenha sido o Eleito para receber o Conhecimento. (Pode-se subentender, portanto, que Ogma era "Propriedade da Suprema Sacerdotisa" – algo como "o filho favorito".) Mas, o que está claro, é que o objetivo de Ogma, ao criar o alfabeto, foi permitir que determinados conhecimentos fossem registrados de forma cifrada, para que não caíssem em domínio público. A palavra galesa oghum, por exemplo, deriva de ogham e significa "conhecimento oculto".
A exemplo das Runas para os nórdicos, Ogham é um alfabeto essencialmente relacionado aos celtas a à cultura desse grupo étnico, sendo utilizado principalmente por bardos e druidas.
Os celtas eram exímios guerreiros, metalúrgicos, agricultores, criadores de animais, construtores de estradas e de carroças. Mas eram, sobretudo, especialmente ligado às artes, à música, poesia, divinação e à celebração da vida em grandes festas e rituais.
Sobre o alfabeto ogâmico, em específico, muito têm-se especulado, polemizado, deliberado, contestado: quer pela sua "estranha" forma de escrita, quer pela sua origem remota, quer por suas poucas evidências histórias. No entretanto, o fato incontestável é que, seja lá como for, ele se apresenta com evidente veracidade nos dias atuais. Para quem estiver receptivo às vibrações dos "Sussurros Célticos", perceberá que toda especulação e polêmica em torno do assunto é inútil – mera teoria elucubrativa. Quem quer que assimile a essência do "espírito ogâmico" se verá enriquecido pela experiência de buscar o autoconhecimento divinatório através da "Voz das Árvores".
O nome Ogham deriva de oga-ama - ogasun, que siginifica propriedade e opulência, e ama, que significa sacerdotisa e mãe. Por extensão: "Propriedade da Suprema Sacerdotisa".
A origem do Alfabeto Ogham é atribuída ao deus mitológico Ogma - oriundo dos Tuatha De Damann, uma raça de deuses gerados pela deusa Danu, uma das faces da Mãe Suprema (o Princípio Feminino de Deus). Essa raça era conhecida pela sua eloquência e interesse pelas artes em geral, em especial, a poesia. Ogma, entre eles, destacava-se tanto por suas habilidades artísticas quanto guerreiras; tornou-se campeão de todos os processos iniciatórios, venceu torneios e promoveu as mais incríveis façanhas, revelando-se, enfim, "aquele que possui o conhecimento do carvalho".
A maneira pela qual o deus Ogma criou o alfabeto continua desconhecida – é de presumir-se que, por ter se revelado o mais proeminente de sua raça, ele tenha sido o Eleito para receber o Conhecimento. (Pode-se subentender, portanto, que Ogma era "Propriedade da Suprema Sacerdotisa" – algo como "o filho favorito".) Mas, o que está claro, é que o objetivo de Ogma, ao criar o alfabeto, foi permitir que determinados conhecimentos fossem registrados de forma cifrada, para que não caíssem em domínio público. A palavra galesa oghum, por exemplo, deriva de ogham e significa "conhecimento oculto".
A exemplo das Runas para os nórdicos, Ogham é um alfabeto essencialmente relacionado aos celtas a à cultura desse grupo étnico, sendo utilizado principalmente por bardos e druidas.
Os celtas eram exímios guerreiros, metalúrgicos, agricultores, criadores de animais, construtores de estradas e de carroças. Mas eram, sobretudo, especialmente ligado às artes, à música, poesia, divinação e à celebração da vida em grandes festas e rituais.
Sobre o alfabeto ogâmico, em específico, muito têm-se especulado, polemizado, deliberado, contestado: quer pela sua "estranha" forma de escrita, quer pela sua origem remota, quer por suas poucas evidências histórias. No entretanto, o fato incontestável é que, seja lá como for, ele se apresenta com evidente veracidade nos dias atuais. Para quem estiver receptivo às vibrações dos "Sussurros Célticos", perceberá que toda especulação e polêmica em torno do assunto é inútil – mera teoria elucubrativa. Quem quer que assimile a essência do "espírito ogâmico" se verá enriquecido pela experiência de buscar o autoconhecimento divinatório através da "Voz das Árvores".
0 comentários:
Postar um comentário