Ao amanhecer, você alegra o dia.
À noite, você está radiante.
Ao meio-dia, você fica majestosa,
forte e brilhante.
Você é mais bonita
que o sol e a lua
brilhando no céu juntos.
Você é a sacerdotisa dos céus,
maravilhas são cantadas
por aqueles acima e abaixo.
Para você, Inanna, vamos cantar!
~ Canto sumério á Deusa Inanna
À noite, você está radiante.
Ao meio-dia, você fica majestosa,
forte e brilhante.
Você é mais bonita
que o sol e a lua
brilhando no céu juntos.
Você é a sacerdotisa dos céus,
maravilhas são cantadas
por aqueles acima e abaixo.
Para você, Inanna, vamos cantar!
~ Canto sumério á Deusa Inanna
Na mitologia do Mediterrâneo oriental, a deusa Inanna desce aos infernos, onde ela perece em muitas perdas e finalmente morre, pendurada num gancho de carne
no palácio de Erishkigel, deusa da morte.
Mas Inanna é resgatada do reino da morte por seguidores fiéis, que a levam para a luz ofuscante do mundo superior. E assim é, com a natureza a cada ano, quando
se faz a passagem da mulher divina através dos tempos sombrios de inverno e volta para a luz. À medida que ressurgem, sentindo novamente o pulsar do sangue em
nossas veias, nos sentimos como se estivéssemos á nascer de novo, e a vida aguça nossos sentidos. Em qualquer momento estamos aptos ao plantio, profundo e
terno, de tudo o que queremos em flor nas próximas temporadas de nossas vidas. Em sinal de gratidão para a nossa sobrevivência através de uma estação de
inverno ou inferno astral, nós plantamos nossas esperanças e nossos sonhos.
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